De que maneira nosso engajamento político mudaria se não estivéssemos apenas buscando permissão para expressar nossas “visões” na esfera política, mas, esperássemos moldar o etos de uma nação, um estado ou uma cidade a fim de promover um modo de vida que leva ao shalom?
Como alternativa aos debates contemporâneos sobre política, este livro oferece uma teologia pública equilibrada ao explorar a natureza religiosa da política e a natureza política da adoração cristã, retratando como a adoração da igreja nos impulsiona a promover o bem comum.
James K. A. Smith expõe as implicações de uma teologia “litúrgica” da cultura para o modo em que imaginamos e vislumbramos a participação política.
Contudo, ao fazê-lo, Smith espera oferecer um paradigma que nos transporte para além dos debates contemporâneos em torno da teologia política — ou, no mínimo, que reestruture as questões em vista das práticas e com vistas a elas.
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