Smith reformula nesta obra todo o projeto da educação cristã focando o processo de aprendizado por meio da análise de três temas principais: liturgia, formação e desejo.
As principais instituições de que o autor trata no livro estão ligadas à tarefa do discipulado em sentido amplo.
Portanto, a obra pode ser entendida como uma “teologia da cultura” que entende a pessoa humana como ator que tem um corpo, e não simplesmente como coisa pensante, prioriza as práticas, e não as ideias, como local de desafio e de resistência, compreende as práticas e as instituições culturais pela lente da adoração ou da liturgia e retém um forte senso de antítese, sem ser simplesmente “anticultural”.
A intenção do autor é desenvolver uma teoria cultural que tenha um radar, por assim dizer, sintonizado não com ideias, mas com práticas e, mais especificamente, com práticas de formação da identidade que chama de liturgias.
Ao analisar as instituições culturais pela lente da adoração e da liturgia, Smith espera aprofundar o que significa para nós estarmos imersos em tais rituais culturais.
O desejo de Smith é que possamos ter uma nova compreensão do que está em jogo nas práticas da adoração cristã como formação cultural alternativa.
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