A palavra “puritano” teve origem na década de 1560 de forma um tanto pejorativa, aplicada a pessoas que desejavam uma reforma mais abrangente e profunda na Igreja da Inglaterra. Embora alguns historiadores sociais entendam que se deva abandonar o termo por causa das várias formas como foi empregado durante os séculos 16 e 17, outros que se identificam como reformados ou calvinistas defendem que se continue a usar os termos “puritano” e “puritanismo”.
Os capítulos de Teologia Puritana examinam várias áreas da teologia sistemática do puritanismo e examina com profundidade os ensinos dos puritanos sobre interpretação bíblica, Deus, predestinação, providência, anjos, pecado, as alianças, o evangelho, Cristo, a preparação para a conversão, regeneração, o ato de vir a Cristo, justificação, adoção, governo eclesiástico, o Shabbath, pregação, batismo, céu, inferno e muitos outros assuntos.
Joel Beeke e Mark Jones se unem aos principais especialistas em estudos puritanos para oferecer uma análise abrangente e impressionante do ensino puritano sobre esses temas principais de teologia.
A obra atrairá o interesse de muitos tipos de pessoas. Eruditos o acharão útil por causa da atenção que os autores dedicam a fontes primárias e do esforço que fizeram por refletir com precisão aquilo em que os puritanos acreditavam sobre várias doutrinas. Mas o público-alvo deste livro não é basicamente acadêmico. Pelo contrário, esperamos que este livro também atraia o interesse de cristãos de todo tipo: leigos, estudantes de teologia, seminaristas e líderes eclesiásticos ordenados, como pastores, presbíteros e diáconos.
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